966 resultados para Alfa-galactosidase A


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A Alfa-galactosidase A (α-Gal A) humana é uma enzima lisossômica que quando deficiente causa a doença de Fabry. A doença de Fabry é uma esfingolipidose cuja principal causa de morbi-mortalidade é a insuficiência renal crônica (IRC). O objetivo deste estudo foi a implantação de um protocolo laboratorial que permita o diagnóstico da doença de Fabry em plasma e leucócitos, além da análise das características cinéticas da enzima α-Gal A em plasma e busca ativa da doença em 25 indivíduos com IRC de causa desconhecida. Também foram avaliadas a reprodutibilidade e a estabilidade do método enzimático. A padronização dos ensaios foi realizada com o substrato fluorescente 4-metilumbeliferil-α-Dgalactopiranosídeo. A reprodutibilidade foi avaliada utilizando amostras de plasma aliquotadas a 4ºC, -20ºC e -70ºC, analisadas uma vez ao mês por 6 meses e a estabilidade da fluorescência por até 24 horas após o término do ensaio enzimático. A padronização permitiu a implantação de valores de referência da α-Gal A para o estado do Pará, de 4 a 28 nmoles/h/mL (plasma) e de 20 a 96 nmoles/h/mg proteína (leucócitos). A enzima α-Gal A se mostrou termolábil, visto que com apenas 1 minuto de pré-incubação das amostras a 60ºC, sua atividade decaiu 71,09%. Com relação ao tempo de incubação, a atividade enzimática apresentou uma disposição linear crescente entre 15 a 180 minutos de incubação. A α-Gal A apresentou maior atividade no pH 4,8, o Km encontrado para a α-Gal A foi de 1,007 mM e a Vmáx foi 30,9 nmoles/h/mL. A melhor temperatura de armazenamento de plasma até o ensaio enzimático é -20ºC, onde foi observada menor variação em um período máximo de 6 meses. O método enzimático utilizado é estável, mesmo após 24 horas do término do ensaio, em temperatura ambiente. Com relação aos pacientes com IRC de causa desconhecida, todos apresentaram valor de atividade da α-Gal A dentro dos parâmetros de referência e, portanto, nenhum foi diagnosticado com doença de Fabry. O entendimento da cinética da α-Gal A e do seu comportamento in vitro possibilita um melhor diagnóstico laboratorial da doença de Fabry gerando dados para futuras comparações com indivíduos afetados por mutações nesta enzima

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Raffinose oligosaccharides (RO) are the major factors responsible for flatulence following ingestion of soybean-derived products. Removal of RO from seeds or soymilk would then have a positive impact on the acceptance of soy-based foods. In this study, alpha-galactosidase from Aspergillus oryzae was entrapped in gelatin using formaldehyde as the hardener. The immobilization yield was 64.3% under the optimum conditions of immobilization. The immobilized alpha-galactosidase showed a shift in optimum pH from 4.8 to 5.4 in acetate buffer. The optimum temperature also shifted from 50 degrees C to 57 degrees C compared with soluble enzyme. Immobilized alpha-galactosidase was used in batch, repeated batch and continuous mode to degrade RO present in soymilk. In the repeated batch, 45% reduction of RO was obtained in the fourth cycle. The performance of immobilized alpha-galactosidase was tested in a fluidized bed reactor at different flow rates and 86% reduction of RO in soymilk was obtained at 25 ml h(-1) flow rate. The study revealed that immobilized alpha-galactosidase in continuous mode is efficient in reduction of RO present in soymilk.

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Con el objetivo de evaluar la efectividad de tres compuestos considerados simuladores de alfa pineno se realizó el presente estudio en tres sitios del municipio de San Fernando, siendo ellos San Nicolás, Las Tapias y San José. Los compuestos evaluados fueron pinene lure, esencia de trementina (aguarrás) y el diluyente FT 90, el trabajo se realizo durante el periodo Octubre 2007 a Marzo 2008. Los principales insectos capturados durante el estudio correspondieron a: Dendroctonus frontalis, Dendroctonus approximatus, Ips sp, Xyleborus sp, Temnochila sp, Enoclerus sp, Cossonus sp, Silvanus sp, Sascelis sp, Tomolips sp, Pangaeus sp y varios miembros de la familia Staphylinidae. Para el caso de los gorgojos descortezadores D. frontalis, D. approximatus e Ips sp no ocurrieron capturas en el sitio San Nicolás, lo que evidencia la importancia de la práctica del manejo forestal en la disminución de la incidencia estos insectos, comparado con los sitios Las Tapias y San José en donde se dieron capturas y no haa una práctica efectiva de manejo forestal. El compuesto esencia de trementina (aguarrás), combinado con la feromona frontalin fue estadísticamente el mas efectivo en la captura de Dendroctonus frontalis, Dendroctonus approximatus y Temnochila sp. La sustancia química conocida como diluyente FP 90 no debe ser considerado como un simulador de alfa pineno y no debe ser usado como equivalente o sustituto de aguarrás dado que es una sustancia que proviene del petróleo y no contiene en su esencia química alfa pineno. En el mes de noviembre fue notorio observar un patrón de incremento poblacional por parte la mayoría de los insectos estudiados, con particular referencia al caso de Dendroctonus frontalis. Los resultados de estudio refuerzan el hecho observado en otros estudios relativo a que en los meses de noviembre y diciembre parece existir una mayor actividad de vuelo de Dendroctonus frontalis, lo cual se refleja en mayores capturas durante dichos meses.

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Este trabajo ha sido presentado como ponencia en el XI Congreso Internacional de la Asociación de Dirección y Economía de la Empresa (AEDEM), celebrada en París en septiembre de 2002.

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Nesta Dissertação, foram realizadas reações de copolimerização de 1,3-butadieno com diferentes alfa-olefinas (1-hexeno, 1-octeno e 1-dodeceno) utilizando-se um sistema catalítico do tipo Ziegler-Natta ternário constituído por versatato de neodímio, hidreto de diisobutilalumínio e cloreto de t-butila. O sistema catalítico também foi avaliado em reações de homopolimerização com cada alfa-olefina. As condições reacionais, tanto da síntese do catalisador como das reações de polimerização, foram mantidas constantes. Foi estudada a influência de diferentes teores de cada alfa-olefina (1, 3, 5, 10, 20 e 30 % em relação ao 1,3-butadieno) sobre a conversão da polimerização, a microestrutura, a massa molar, as propriedades viscosimétricas e a estabilidade térmica dos polímeros obtidos. Foi avaliada, ainda, a influência do tamanho da cadeia da alfa-olefina sobre as características da polimerização. Os polímeros foram caracterizados por espectroscopia na região do infravermelho (FTIR), cromatografia por exclusão de tamanho (SEC), viscosimetria capilar e termogravimetria (TG). A microestrutura dos polímeros, praticamente, não variou com a adição das alfa-olefinas. A massa molar numérica média (Mn) não sofreu alterações significativas, enquanto que a massa molar ponderal média (Mw) apresentou tendência ao aumento, quanto maior foi a incorporação de comonômero. A viscosidade intrínseca não apresentou uma tendência com a adição da alfa-olefina na reação, permanecendo na faixa de 2,015 a 3,557 dL/g. A estabilidade térmica do copolímero mostrou uma tendência a aumentar com a incorporação das alfa-olefinas

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No mundo, as hepatites decorrentes de infecções virais têm sido uma das grandes preocupações em saúde pública devido a seu caráter crônico, curso assintomático e pela sua capacidade de determinar a perda da função hepática. Com o uso em larga escala de medicamentos antirretrovirais, a doença hepática relacionada à infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) contribuiu para uma mudaa radical na história natural da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Não se sabe ao certo o peso da coinfecção VHC/HIV no Brasil, mas evidências apontam que independentemente da região geográfica, esses indivíduos apresentam maiores dificuldades em eliminar o VHC após o tratamento farmacológico, quando comparados a monoinfectados. No âmbito do SUS, o tratamento antiviral padrão para portadores do genótipo 1 do VHC e do HIV é a administração de peguinterferon associado à Ribavirina. Quanto ao período de tratamento e aos indivíduos que devem ser incluídos, os dois protocolos terapêuticos mais recentes possuem divergências. A diretriz mais atual preconiza o tratamento de indivíduos respondedores precoces somados a respondedores virológicos lentos, enquanto a diretriz imediatamente anterior exclui na 12 semana indivíduos que não respondem completamente. Com base nessa divergência, esse estudo objetivou avaliar o custo-efetividade do tratamento contra o VHC em indivíduos portadores do genótipo 1, coinfectados com o HIV, virgens de tratamento antiviral, não cirróticos e imunologicamente estabilizados, submetidos às regras de tratamento antiviral estabelecidos pelas duas mais recentes diretrizes terapêuticas direcionadas ao atendimento pelo SUS. Para tal, foi elaborado um modelo matemático de decisão, baseado em cadeias de Markov, que simulou a progressão da doença hepática mediante o tratamento e não tratamento. Foi acompanhada uma coorte hipotética de mil indivíduos homens, maiores de 40 anos. Adotou-se a perspectiva do Sistema Único de Saúde, horizonte temporal de 30 anos e taxa de desconto de 5% para os custos e consequências clínicas. A extensão do tratamento para respondedores lentos proporcionou incremento de 0,28 anos de vida ajustados por qualidade (QALY), de 7% de sobrevida e aumento de 60% no número de indivíduos que eliminaram o VHC. Além dos esperados benefícios em eficácia, a inclusão de respondedores virológicos lentos mostrou-se uma estratégia custo-efetiva ao alcaar um incremental de custo efetividade de R$ 44.171/QALY, valor abaixo do limiar de aceitabilidade proposto pela Organização Mundial da Saúde OMS - (R$ 63.756,00/QALY). A análise de sensibilidade demonstrou que as possíveis incertezas contidas no modelo são incapazes de alterar o resultado final, evidenciando, assim, a robustez da análise. A inclusão de indivíduos coinfectados VHC/HIV respondedores virológicos lentos no protocolo de tratamento apresenta-se, do ponto de vista fármaco-econômico, como uma estratégia com relação de custoefetividade favorável para o Sistema Único de Saúde. Sua adoção é perfeitamente compatível com a perspectiva do sistema, ao retornar melhores resultados em saúdeassociados a custos abaixo de um teto orçamentário aceitável, e com o da sociedade, ao evitar em maior grau, complicações e internações quando comparado à não inclusão.

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Lan honek Alfa Deco Subconjuntos, S.A. enpresaren marketin plan bat biltzen du. Bertan marketin plan baten pausuak eta atalak kasu erreal batera eram dira. Lana euskera dago.

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A presente pesquisa objetiva verificar a contribuição da tecnologia da informação na previsão de indicadores de desempenho da Empresa Alfa. Para a realização deste estudo, foi realizado um estudo de caso único a fim de aprofundar na pesquisa de forma exploratória e descritiva. As técnicas utilizadas para tal foram análise documental e entrevista, que deram suporte à pesquisa quantitativa atendendo ao objetivo proposto no estudo e na fundamentação teórica. A pesquisa teve como base principal os resultados dos indicadores de desempenho dos anos de 2012 e 2013 descritos no planejamento estratégico referente ao ano de 2013. Através desses resultados foi possível prever os resultados dos indicadores para 2014 utilizando o software Weka e assim realizar as análises necessárias. Os principais achados demonstram que a Empresa Alfa precisaantecipar ações para maximizar seus resultados evitando que impactem negativamente na rentabilidade, além de ter a necessidade de manter uma base de dados sólida e estruturada que possa subsidiar previsões confiáveis e alimentar futuramente o programa a fim de realizar novas previsões. O resultado da pesquisa aponta que o sistema de informações Weka contribui para a previsão de resultados, podendo antecipar ações para que a organização possa otimizar suas tomadas de decisões, tornando-as mais eficientes e eficazes.

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A Hepatite C (HC) é um sério problema mundial de saúde pública. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde, calcula-se que cerca de 3% da população mundial esteja infectada pelo vírus da hepatite C. O tratamento da HC objetiva deter a progressão da doença hepática pela inibição da replicação viral. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de resposta ao tratamento da Hepatite C entre o interferon peguilado (PEGINF) + ribavirina (RBV) e interferon-alfa (INF) + ribavirina (RBV) além de avaliar a relação de fatores de risco, idade, sexo, genótipo, grau de fibrose hepática, tempo de tratamento e comorbidades associadas. Foi realizado levantamento retrospectivo dos prontuários dos pacientes atendidos no ambulatório de Hepatologia do Hospital dos Servidores do Estado do RJ (HSE), de 2001 a 2009. Modelos de regressão logística bivariadas e multivariadas foram utilizados nas análises. Cerca de 85% dos pacientes que trataram por 48 semanas e 15% dos que trataram por 24 semanas tiveram resposta virológica sustentada (RVS) positiva. Cerca de 65% dos pacientes que receberam PEGINF + RBV e 35% dos que receberam INF + RBV tiveram RVS positiva. Os achados deste estudo apontam que o efeito de resposta do tratamento de hepatite C com PEG-INF + RBV é superior ao tratamento com INF + RBV, e que a maior duração do tempo de tratamento também tem influência positiva na RVS. Em relação à interrupção do tratamento houve associação estatisticamente significativa entre o grau de fibrose hepática e a probabilidade de permanecer no tratamento, o risco de interrupção é seis vezes maior com o grau mais avaado de fibrose (F4) em relação ao menos avaado (F2). Também foi encontrado que o risco de interromper o tratamento após as primeiras 24 semanas para pacientes com genótipo 3 foi 2,5 vezes maior do que àqueles pacientes com genótipo 1.

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O atual quadro de obesidade instalado no mundo estimula o estudo em busca de seu tratamento. O fenofibrato, um agonista PPAR-α, é usado atualmente para tratar a dislipidemia. No entanto, efeitos pleiotrópicos sobre a perda de massa corporal (MC) e redução nos depósitos de gordura necessitam de maiores estudos. O objetivo do trabalho foi examinar os efeitos do agonista PPAR-α fenofibrato sobre o gasto energético, MC, metabolismo de carboidratos, perfil secretor de adipocinas, plasticidade e termogênese do tecido adiposo branco subcutâneo (TABs) em camundongos com obesidade induzida por dieta. Este experimento foi aprovado pelo Comitê de Ética para Experimentação Animal local sob o protocolo CEUA/032/2013. Camundongos machos C57BL/6 de 3 meses foram divididos em dois grupos: dieta padrão (SC, 10% lipídios) e dieta hiperlipídica (HF, 50% de lipídios), as quais foram administradas durante 10 semanas para induzir o sobrepeso. Em seguida, foi iniciado o tratamento com fenofibrato (100 mg/kg MC, adicionado à dieta), formando quatro grupos: SC, SC-F, HF, HF-F. O tratamento teve duração de cinco semanas, com o total de 15 semanas de experimento. A análise estatística utilizou teste t de student no pré-tratamento e one way ANOVA seguida pelo pós-teste de Holm-Sidak durante o tratamento. O two way ANOVA foi utilizado para testar possíveis interações entre dieta e tratamento. O nível de significância P<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. O grupo HF apresentou sobrepeso, resistência à insulina, além de remodelamento do tecido adiposo branco subcutâneo (TABs). O fenofibrato atenuou significativamente estes parâmetros (P<0,05). Os grupos tratados apresentaram formação de células beges no TABs, confirmado através de maior expressão gênica do PPAR-α, PPAR-β, PGC1-α, BMP8, UCP-1, PRDM16 e FNDC5/Irisina nos grupos tratados do que em suas contrapartes (P<0,05). O tratamento com fenofibrato também foi capaz de aumentar os niveis plasmáticos de FNDC5/Irisina em ambos os grupos tratados (P<0,005). Os grupos SC-F e HF-F apresentaram aumento do gasto energético, a produção de CO2 e consumo de O2 após o tratamento com fenofibrato (P<0,05). A ativação do PPAR-α parece ser fundamental para provocar browning através da indução da irisina e da transcrição de UCP-1. O fenofibrato restaurou a MC, a sensibilidade à insulina e a morfometria do TABs. Relevantemente, o fenofibrato aumentou a expressão de genes tipicamente expressos no tecido adiposo marrom no TABs, evidenciando a plasticidade do TABs em células beges com capacidade termogênica, caracterizando o browning.

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BACKGROUND: To our knowledge, the antiviral activity of pegylated interferon alfa-2a has not been studied in participants with untreated human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) infection but without chronic hepatitis C virus (HCV) infection. METHODS: Untreated HIV-1-infected volunteers without HCV infection received 180 microg of pegylated interferon alfa-2a weekly for 12 weeks. Changes in plasma HIV-1 RNA load, CD4(+) T cell counts, pharmacokinetics, pharmacodynamic measurements of 2',5'-oligoadenylate synthetase (OAS) activity, and induction levels of interferon-inducible genes (IFIGs) were measured. Nonparametric statistical analysis was performed. RESULTS: Eleven participants completed 12 weeks of therapy. The median plasma viral load decrease and change in CD4(+) T cell counts at week 12 were 0.61 log(10) copies/mL (90% confidence interval [CI], 0.20-1.18 log(10) copies/mL) and -44 cells/microL (90% CI, -95 to 85 cells/microL), respectively. There was no correlation between plasma viral load decreases and concurrent pegylated interferon plasma concentrations. However, participants with larger increases in OAS level exhibited greater decreases in plasma viral load at weeks 1 and 2 (r = -0.75 [90% CI, -0.93 to -0.28] and r = -0.61 [90% CI, -0.87 to -0.09], respectively; estimated Spearman rank correlation). Participants with higher baseline IFIG levels had smaller week 12 decreases in plasma viral load (0.66 log(10) copies/mL [90% CI, 0.06-0.91 log(10) copies/mL]), whereas those with larger IFIG induction levels exhibited larger decreases in plasma viral load (-0.74 log(10) copies/mL [90% CI, -0.93 to -0.21 log(10) copies/mL]). CONCLUSION: Pegylated interferon alfa-2a was well tolerated and exhibited statistically significant anti-HIV-1 activity in HIV-1-monoinfected patients. The anti-HIV-1 effect correlated with OAS protein levels (weeks 1 and 2) and IFIG induction levels (week 12) but not with pegylated interferon concentrations.

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Purpose: Some phase II studies have suggested that the combination of interferons (IFNs) with dacarbazine (DTIC) in the treatment of malignant melanoma (MM) increases the antitumor activity of DTIC alone. In an attempt to confirm this hypothesis, a randomized study was performed with the further intent of observing whether low doses of recombinant interferon alfa-2a (rIFNα2a) could be as effective as intermediate doses. Patients and Methods: Two hundred sixty-six patients were randomized onto three different treatment arms: DTIC 800 mg/m 2 intravenously (IV) days 1 and 21; DTIC plus rIFNα2a 9 mIU intramuscularly (IM) daily; and DTIC plus rIFNα2a 3 mIU IM three times per week. Major prognostic factors were well balanced among the three arms. Chemotherapy was administered for a maximum of eight cycles. After 6 months of therapy, rIFNα2a was continued until disease progression at 3 mIU three times per week in responding patients who had received the combined treatment. Results: The percentage of objective responses did not differ among the three groups (20%, 28%, and 23%, respectively), although a significant prolongation of response duration was observed when rIFNα2a was added to DTIC (2.6 v 8.4 v 5.5 months, respectively). However, this improvement in response duration did not translate into an amelioration of overall survival. The addition of rIFNα2a led to the onset of flu-like syndrome, but in no case was it necessary to withdraw the treatment program and no toxic deaths or life-threatening toxicities were reported. Conclusion: In this study, rIFNα2a significantly prolonged response duration, whereas no effects on response rate and survival were observed; rIFNα2a 3 mIU appeared to be equally effective and better tolerated than 9 mIU.

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Several studies with erythropoiesis-stimulating agents claim that maintenance therapy of renal anaemia may be possible at extended dosing intervals; however, few studies were randomized, results varied, and comparisons between agents were absent. We report results of a multi-national, randomized, prospective trial comparing haemoglobin maintenance with methoxy polyethylene glycol-epoetin beta and darbepoetin alfa administered once monthly.